Uma vez finalizado o produto, os tecidos são preparados/acondicionados de modo a que cheguem ao cliente nos tempos estipulados e em perfeitas condições.

Ao longo de toda a cadeia do processo produtivo, aplicamos um rigoroso controlo da qualidade com recurso a máquinas de elevado índice tecnológico e com modernos aparelhos laboratoriais, garantindo a qualidade do produto final.

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Aliado à capacidade tecnológica, a experiência e a atenção ao detalhe por parte dos nossos colaboradores permitem alcançar as necessidades e expetativas dos nossos clientes.

Esta etapa é considerada uma das mais importantes etapas do processo produtivo. Nela é possível transformar telas secas em artigos de toque extremamente macio e aspeto apelativos.

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O processo de Ultimação é constituído por 2 sectores distintos:

• O sector "húmido”: Composto por lavadeiras e batanos onde se inicia o tratamento dos tecidos em "xerga”, limpando-os e tratando-os de modo a que comecem a adquirir o aspeto final;
• O sector "seco”: Além de outras máquinas, integra linhas de percha/tesoura, (onde são criados acabamentos especiais, puxando para fora do tecido as finíssimas fibras de lã), linhas de estabilização dimensional e tratamento táctil.

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Sendo a lã uma matéria-prima "viva”, nem sempre se comporta de acordo com as descrições feitas pelos manuais. Como consequência, nesta fase, a experiência e "feeling” do operador afiguram-se como fatores-chave para a obtenção de produtos de elevada qualidade.

Considerando a cor dos tecidos um dos elementos mais importantes no setor têxtil, a Albano Morgado, S.A. dispõe de um laboratório próprio onde são determinados os valores necessários para a obtenção da tonalidade pretendida.
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Na seção de tinturaria, procede-se ao tingimento de ramas, fios e tecidos, de acordo com o tipo de aplicação pretendida.

O fio urdido é enrolado em órgãos que, de acordo com o planeamento, são colocados nos teares. Nestes, é realizado o trabalho de cruzar os fios, provenientes da urdideira, no sentido longitudinal (teias) com outros no sentido transversal (tramas), utilizando as mesmas bobines de fio anteriormente produzidas.
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Os tipos de fios utilizados bem como a sua densidade em cada sentido, vão determinar o tipo de artigo produzido.

A urdissagem consiste em estender, em comprimentos definidos, várias faixas de fio de modo a que se produza uma teia (urdidura).

As mechas abastecem os contínuos de fiação, onde são esticadas em percentagem definida e torcidas, originando o fio cardado.

A matéria prima é introduzida no sortido de cardação e por ação mecânica de puados e velocidades combinadas dos vários cilindros das máquinas é transformada de um aglomerado anárquico de fibras, numa pasta homogénea que, na última parte da máquina, é divido em pequenas fitas - as mechas.

Após a receção das matérias primas (lã e fibras sintéticas), procede-se ao seu acondicionamento em armazém.

Posteriormente, estas matérias são trabalhadas em diferentes etapas do processo produtivo, dando origem ao produto acabado.

O processo produtivo propriamente dito inicia-se na mistura, em quantidades perfeitamente definidas dos componentes de cada lote.

Assim, cuidadosamente e com o auxílio de maquinaria apropriada, os vários tipos de lãs e, quando se aplica, as fibras sintéticas, são englobados intimamente.